domingo, 2 de setembro de 2012

PNEs

Os portadores de necessidades especiais (PNEs) são pessoas que possuem uma limitação corporal ou mental e precisam de meios diferenciados para lhes ajudar no processo de aprendizagem.
Eles são pessoas que como qualquer outra tem o direito de crescer e pensar, mesmo que para alguns esse processo seja lento e custoso.
Muitos portadores de necessidades especiais lidam com a discriminação, pela família, conhecidos, colegas, professores e/ou a própria instituição de ensino.
A limitação de alguém não deve ser vista como um impedimento da aprendizagem, assim como não se deve tapar os olhos frente à ela, já que a limitação está presente, precisa ser levada em conta para projetar o ambiente físico adequado, capacitar profissionais da educação e instruir as pessoas sobre ela.

CLASSIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES ESPECIAIS 

sábado, 1 de setembro de 2012

CRONOGRAMA


SEMANA DE 20 á 24 DE AGOSTO – Pesquisas sobre o tema abordado

SEMANA DE 27 á 31 DE AGOSTO – Visita á escolas infantis, escolas de ensino fundamental e médio e universidades próximas.  

SEMANA DE 03 á 06 DE SETEMBRO – Conversa com portadores de necessidades especiais.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

CONCLUSÃO DA CONVERSA COM AS ESCOLAS


ESCOLAS: A maioria das escolas particulares visitadas estavam adequadas de acordo com as exigências, já as escolas publicas, a minoria estava adequada.

De acordo com o CME, todas as escolas devem se adequar conforme a resolução deles para receberem crianças portadoras de necessidades especiais.
 
Algumas exigências do CME: barra no mínimo em um banheiro, rampas, apoio pedagógico, professores auxiliares a mais em caso da presença de portadores de necessidades especiais.
UNIVERSIDADES: Todas as universidades visitadas estavam em partes preparadas para receberem PNEs.  

CONVERSA: Os professores entrevistados, a maioria confessa ter tido apenas na faculdade, alguma aula ou trabalho sobre o assunto, mais muito pouco, nada especifico, de como trabalhar ou tratar um PNEs, ou até mesmo de como ensina-los dependendo da NE. Alguns professores de escolas fundamentais particulares receberam capacitação á respeito do assunto.

Os alunos entrevistados, estão cursando uma faculdade, e dizem já ter tido dificuldades no passado em relação a aprendizagem mas que no momento estão se virando bem, foram entrevistados dois deficientes visuais e um deficiente físico, um deficiente visual diz que o programa DOSVOX, o ajuda bastante, o outro diz que a faculdade disponibiliza livros em braile e também o material em áudio, que facilita bastante, o deficiente físico, usa uma cadeira de rodas e diz que consegue se locomover facilmente pela universidade, devido as rampas de acesso e elevadores, bem como mesas especiais.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

O que é a inclusão escolar?


             A Lei de Diretrizes e Bases de 1996 aponta para a inclusão em escolas regulares do portador de necessidades educativas especiais, mas, também, assegura o atendimento educacional em classes, escolas ou serviços especializados sempre que, em função das condições específicas dos alunos, não for possível a sua integração nas classes comuns de ensino regular. (LDB,1996).
             A inclusão de crianças portadoras de necessidades especiais no sistema regular de ensino é possível desde que sejam considerados, entre outros, alguns dos seguintes aspectos: grau de comprometimento das crianças especiais a serem inseridas em turmas regulares; atendimento multidisciplinar;  preparação dos profissionais de ensino; condições físicas das escolas;  número de crianças por turma;  recursos materiais; visão interdisciplinar do currículo.
             Segregar crianças severamente comprometidas para um atendimento mais individualizado na primeira infância pode se tornar um fator de integração social futura; além disso, há crianças que dificilmente serão incluídas no processo educacional regular em função de sua atipicidade comportamental o que demandará da educação especial a busca de alternativas educacionais específicas para esta ou aquela forma de atendimento.
             A mera inserção de crianças portadoras de necessidades educativas especiais em turmas/ escolas regulares não garante a inclusão, de fato, destas crianças no processo educacional. É necessário que não se paralise frente as diferenças, mas também torna-se fundamental que se redesenhe o papel da escola. Para tanto, o respeito às diferenças e às diferentes falas devem estar presentes no cotidiano escolar. Inserir todos estes aspectos na prática pedagógica demandará do educador uma postura crítica frente a inclusão destas crianças, assim como exigirá do educador a intencionalidade de sua prática. Incluir significa muito mais do que inserir. Não podemos mais ser reféns de posturas ideológicas que em muito pouco contribuem para a qualidade da educação. Incluir - sim - sempre que for possível, incluir, sim, sempre que esta inclusão signifique melhoria da qualidade de vida do indivíduo e, desta forma, contribua para a sua real inclusão social, garantindo-lhe sua cidadania plena.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Tecnologias na inclusão escolar


O Computador e o Portador de Necessidades Especiais
              A informática e o computador podem se tornar grandes aliados do portador de necessidades especiais, o portador de necessidades especiais pode encontrar no computador um maior leque de opções do que as oferecidas pela escola.

Deficiência Visual e Computador
              O sistema operacional DOSVOX, desenvolvido pelo Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade federal do Rio de Janeiro, sob a supervisão do analista José Antonio Borges, permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador, através do uso de sintetizador de voz para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um alto nível de independência no estudo e trabalho.
              
Deficiência Física e Paralisia cerebral e Computador
              Crianças com dificuldade de pegar um lápis devido a paralisias podem utilizar o teclado, seja para escrever, desenhar ou colorir, e, com o computador, a produção e ilustração de textos torna-se mais estética. Além disso, para os portadores de problemas motores o desenho é quase sempre tarefa muito árdua. Ilustrar um texto com o ferramental disponível no computador para aqueles portadores desta dificuldade torna-se um feito artístico e estético.
Para o portador de paralisia cerebral a experiência educativa com o computador significa a oportunidade de desenvolver atividades desafiantes tanto no campo educacional quanto no de diagnóstico.